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26 maio, 2011

Ao longo da minha vida tive a sorte de compartilhar minha rotina com muitas pessoas, pessoas que na minha concepção de amizade eram minhas amigas, declarei meu amor dizendo que as amava, sem saber ao certo o que é o amor e sem conhecer muito bem os seus limites. Muitas dessas pessoas hoje nem lembram que eu existo e não ligam pra saber se eu ainda estou viva. E ás vezes eu me pego a pensar nessas pessoas, nos carinhos, afetos e palavras que um dia trocamos e de repente eu sinto que tudo isso morreu em nossas vidas. E que respira lentamente em minhas lembranças. Será que aqueles que considero hoje como amigos um dia serão apenas uma leve respiração em minhas memórias? Eu juro que morro de medo que isso aconteça, por isso eu que algum dia eu gostaria de pedir para os verdadeiros que me prometam que mesmo com a mudança de rotina, mesmo com a distância, mesmo com as nossas mudanças de personalidade, com a evolução da nossa maturidade, nunca deixemos o que construimos juntos morrer. Quero poder acreditar na veracidade de Mario Quintana ao dizer que: A amizade é um amor que nunca morre.

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